quarta-feira, 21 de agosto de 2013

quilo

Ser contra o quilo, apesar de gostar de comer no quilo. Tem sempre muita salada. Tem mais de uma carne. Dá pra fazer aquele festival. Sempre pego comidas que não quero comer. Não me lembro mais como era quando não tinha o quilo. Tinha só prato feito e a la carte. Quilo em praça de alimentação até dá pra encarar, é melhor que fast food.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

shouy no almoço

Nem sempre gosto de almoços leves. Comida japonesa combina mais com o jantar. Mas aqui perto da emrpesa tem um quilo com comida japonesa. Também não gosto de fritura, mas não resisto a ela. Rolinho primavera, gyosa frito. Hoje tomei missoshiro, aquela sopinha de cor estraha, meio leitosa, meio barrenta. O gosto é ótimo e como faz frio em SP dá aquele reconforto. Comi bastante daquele negócio verde que esqueci como chama (lembrei: wasabi) e me dá vontade de espirrar. Combina perfeitamente com shoyu, mas eu sempre exagero. Em ambos, eu exagero. Aí fico com sede e com a boca e o nariz ardendo. Tenho até que assoar o nariz no fim da refeição, como o guardanapo da comida. Quando faço isso, fico pensando se a pessoa que está almoçando comigo acha nojento. Deve achar. Vou tentar evitar, mas não sei se vou conseguir. Depois do almoço tem sempre o café, mas também é sempre insuficiente.

almoço de todo dia

O almoço é o melhor momento do dia. Já passou da hora e ainda não fui. Olho para os lados, ninguém se mexe. Hoje é quinta, a semana já está avançada. O que tem para comer hoje, quinta-feira? Frango com polenta? Rabada? Depois da quarta, o calendário semanal dos pfs parece sair um pouco dos eixos. Aqui perto, tem outras opções. Alguns quilos, por exemplo. Decidi escrever todo dia de novo sobre o almoço. Não me interpretem mal. É que preciso falar e não tenho onde.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

minhas receitas

Tempos passados. Interiorização do prato feito. Minhas próprias invenções culinárias, seguindo a tradição do pf paulistano, buscando raízes paranaenses. Entre os mais bem realizados: carne moída com quiabo, frango assado com limão e gengibre, bisteca de porco com alecrim. Ontem, um bom filé de frango à milanesa. Sempre com arroz e feijão, este variando entre o preto e o carioquinha, com ligeira vantagem para o este último, feito com louro e toucinho, eventualmente com paio. Salada não obrigatória, mas muito desejável.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

importando a tradição dos pfs

quase um anos sem alimentar meu blog famélico. mas os pfs têm sido feitos em casa. isso não vai ficar assim. a cidade me espera. da rua para casa, de fora para dentro, para sair de novo, de novo na rua, os pfs paulistanos.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Amanhã é quinta

Devo almoçar na rua. Nova oportunidade para revisitar algum pé-sujo ou para descobrir novas paragens. Entre o apartamento e a obra. Reforma e reclusão. Centro de SP. Pompéia. Rua Frei Caneca. Vila Romana. E o trajeto. Ainda sem data para mudança.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Virado à paulista

Chove bastante em SP, e os aeroportos devem estar fechados. E o trânsito bastante complicado, ainda que julho seja um mês mais calmo. Comi um virado muito bom hoje, no Panela Preta, com bisteca de porco, tutu de feijão e banana à milanesa. Os azulejos do bar são antigos. Fica na esquina da Clélia com a Praça Cornélia, na quadra da Igreja São João Maria Vianei, na Pompéia. Torresmo e algumas fatias de calabresa completam o prato. Ovo frito circular. Faltou café sem açúcar. Mas o garçom era bastante atencioso, e a freqüência estava baixa, muito provavelmente por conta da chuva. Alguns velhinhos e moradores do bairro. A fachada está despersonalizada por conta da Lei Cidade Limpa.